Moda atinge o segundo lugar em faturamento no e-commerce
Segmento passou telefonia no 2º tri de 2024. Confira este e outros dados apresentados pela Confi.NeoTrust no Hub de Conhecimento da Infracommerce durante a 15ª edição do Fórum E-commerce Brasil
Por: Redação
Nos últimos anos, o varejo de moda tem passado por uma transformação significativa impulsionada pela revolução digital. E os dados reforçam o sucesso desse segmento nas vendas online, já que o faturamento no 2º trimestre de 2024 chegou a impressionantes R$ 7,1 bilhões, o que colocou a moda em segundo lugar no e-commerce, ultrapassando os artigos de telefonia e ficando atrás apenas de eletrodomésticos.
Este foi um dos dados apresentados pela Confi.NeoTrust no Hub de Conhecimento da Infracommerce, durante o Fórum E-commerce Brasil 2024. Quer saber as últimas atualizações deste ramo do varejo? Continue a leitura e confira tudo o que a Head de Marketing e Comunicação da Confi.NeoTrust, Vanessa Martins, levou para o evento!
Panorama da moda no varejo digital
Abrindo os conteúdos do Hub de Conhecimento, a Confi.NeoTrust explorou dados extremamente relevantes para as marcas que atuam no segmento de moda. Roupas, calçados, acessórios, roupas infantis, underwear e calçados infantis foram as categorias listadas, respectivamente, como as que mais venderam no online ao longo do 2º trimestre.
De todo o montante de R$ 77 bilhões de faturamento no e-commerce, o segmento de moda atingiu R$ 7,1 bilhões, representando 9% do lucro total do mercado, sendo um montante 2,86% maior do que no mesmo período de 2023.
Outros pontos destacados durante o painel também ajudam a entender o cenário da moda no varejo digital e, principalmente, a identificar o comportamento de compra do consumidor, sendo estes indicadores-chave para o sucesso nas vendas. Veja, abaixo, os dados coletados pela Confi.NeoTrust:
- Público: 66% composto por mulheres e 34% por homens;
- Faixa de idade predominante: 25 a 44 anos;
- Renda: R$ 1,5 mil a R$ 3 mil em primeiro lugar, R$ 5 mil a R$ 10 mil em segundo lugar;
- Preferência de consumo: Público com renda maior consome em sites próprios das marcas, já o público com renda menor prioriza os marketplaces;
- Categorias que mais crescem em preço médio: roupa feminina, underwear feminino, praia e piscina infantil;
- Categorias que tem queda de preço, sendo impactadas por sazonalidades: calçados femininos, moda praia e roupas infantis.
3 critérios para o segmento de moda ter sucesso no e-commerce
Com todos esses dados, fica mais fácil traçar estratégias que trazem escala para a operação digital das marcas de moda. Visando aprimorar a experiência de compra, a Confi.NeoTrust aponta três critérios essenciais para alcançar o sucesso no e-commerce: trocas e devoluções, confiança na marca e velocidade de entrega.
E são esses três temas que vamos detalhar a seguir, trazendo também dicas dos nossos especialistas para aplicar no dia a dia e potencializar os resultados do seu negócio. Acompanhe!
Trocas e devoluções
Segundo os dados da Confi.NeoTrust e da Aftersale (2024), o mercado de moda tem uma taxa de trocas e devoluções de 11%, sendo que a média do e-commerce é de 3%. Justamente por isso, essa é uma etapa que impacta diretamente na decisão de compra, já que grande parte dos clientes olha para a política de troca antes de comprar online.
Analisando essas informações, o setor de moda deixa claro a exigência do seu consumidor online e a necessidade das marcas conhecerem cada particularidade do segmento. A Infracommerce ajuda grandes indústrias e varejos nesse quesito. Especialista em oferecer serviços de excelência de ponta a ponta da jornada de compra online, a empresa oferece recursos como descrições super detalhadas dos produtos e provadores virtuais, dois steps que muitas vezes evitam a logística reversa. Assim como conta com as melhores tecnologias e parceiros para executar com excelência as políticas de troca e devolução de cada marca com exclusividade.
Confiança na marca
Também é importante priorizar a criação de valor da marca no digital, o que inclui a inserção de selos de verificação, segurança e confiabilidade da loja online. Veja, 84% dos consumidores evitam sites se acharem que não são seguros (Norton) e 91% leem avaliações antes de fazer uma compra (Brightlocal).
Além disso, é interessante apostar em sistemas antifraude para garantir a segurança das transações financeiras, o que impacta diretamente na experiência do cliente e como ele enxerga a sua marca no digital. Na Infrafin, gerenciamos as regras de prevenção de fraude, utilizando as melhores ferramentas de dupla validação do mercado, em conjunto com nossa inteligência proprietária que maximiza a taxa de aprovação, garantindo a melhor experiência do consumidor em omni-payments.
Velocidade de entrega
O consumidor moderno, principalmente no pós-pandemia, está em busca de entregas cada vez mais rápidas e que tornam a compra online uma vantagem frente às lojas físicas. E isso também se reflete em números: 25% dos clientes pagariam a mais para receber suas compras no mesmo dia (Mckinsey).
Esse imediatismo exige que o varejo, não só de moda, busque parceiros logísticos como a Infralog. Com centros de distribuição (CDs) localizados em regiões estratégicas do país, a vertical de operações da Infracommerce se tornou a principal parceira de grandes marcas que buscam por excelência na experiência da entrega. Nossos armazéns bem localizados oferecem as melhores rotas para garantir rapidez e prazos curtos, além de incentivos fiscais e tributários. Também contamos com inteligência de dados, conciliação de frete e automatizações que escalam e trazem mais eficiência e margem para as indústrias e varejos.
Amplie seus conhecimentos e sua presença no mercado online
Depois desse conteúdo rico, cheio de detalhes e dados atualizados do varejo digital de moda, está na hora de colocar em prática estratégias inovadoras, que vão aumentar a sua margem de lucro e trazer escala para o seu negócio. Fale com o time de especialistas da Infracommerce clicando aqui.
Aproveite, ainda, para conferir o conteúdo completo do “Confi.NeoTrust – Revolução digital no varejo de moda: Dados, tendências e oportunidades”.
